quarta-feira, 8 de maio de 2013

AVALIAÇÃO DAS PROPORÇÕES DO CORPO EM CRIANÇAS DE BAIXA ESTATURA NASCIDAS PEQUENAS PARA A IDADE GESTACIONAL (PIG) DURANTE E APÓS 6 ANOS DE TRATAMENTO COM HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH) – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.


 O objetivo deste estudo foi avaliar as proporções do corpo em crianças com baixa estatura nascidas pequenas para a idade gestacional (PIG), antes e durante 6 anos de tratamento com hormônio de crescimento (GH). Um estudo de dose-resposta prospectivo, randomizado, duplo-cego comparando os efeitos de 3 vs 6 UI GH/m2/dia. Setenta e nove crianças com baixa estatura (altura desvio padrão <-1,88), nascidas pequenas para a idade gestacional (comprimento nascimento desvio padrão<-1,88). Antes e durante o tratamento com GH, altura, altura sentado, mão e comprimento do pé, biacromial (Biac) e diâmetro biiliacal (Biil) foram medidos. Todos os resultados foram ajustados para idade e sexo, e expressos com contagem de desvio padrão (SDS), utilizando valores de referência para crianças saudáveis. Para descrever o tamanho da altura sentada, Mão, Pé, Biac e Biil em relação à altura, esses valores foram ajustados para a contagem de desvio padrão de altura. No início do estudo, essas crianças baixas tinham mãos e pés pequenos, ombros estreitos e a pélvis comparável com seus pares saudáveis. A altura e a altura sentada foram, no entanto, ainda mais afetadas. Consequentemente, em média, estas crianças tinham relativamente grandes mãos e pés, e relativamente amplos ombros e pélvis em relação à sua altura, mas a altura normal sentada em proporção à altura. Na maioria dos indivíduos, os valores para as proporções corporais foram, no entanto, dentro do intervalo normal. Durante 6 anos de tratamento com GH a contagem do desvio padrão de todas as medições aumentou significativamente para valores mais próximos de zero. O tamanho médio de Mão, Pé e Biil diminuíram em proporção à altura. O aumento significativo da altura sentada relativamente mais do que a altura, contudo, os valores dentro do intervalo normal. A média do Biac em relação à altura não havia mudado depois de 6 anos de tratamento com GH. 
 Não foram encontradas diferenças nas mudanças de 6 anos nas proporções corporais entre os dois grupos de dosagem do GH. Crianças com baixa estatura não tratada que nasceram pequenas para a idade gestacional têm, em média, relativamente grandes mãos e pés, ombros largos e pélvis, mas uma altura normal sentada em comparação com a altura. O aumento da altura durante 6 anos de tratamento com GH é acompanhada por uma melhoria das proporções do tamanho das mãos, pés e diâmetro biiliacal, em relação à altura. O aumento da altura pareceu ser o resultado do aumento da altura, bem como o comprimento da perna assento, mas a altura sentada a pontuação do desvio padrão aumentou ligeiramente mais do que a do comprimento da perna. As mudanças na proporção do corpo durante o tratamento com GH foram dose-independente. Assim, o tratamento com GH contínuo de 6 anos com 3 ou 6 UI/m2/dia em crianças com baixa estatura nascidas pequenas para a idade gestacional não influencia negativamente as proporções do corpo.
AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1.
Antes e durante o tratamento com GH, altura, altura sentado, mão e comprimento do pé, biacromial (Biac) e diâmetro biiliacal (Biil) foram medidos...
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com

2.
Não foram encontradas diferenças nas mudanças de 6 anos nas proporções corporais entre os dois grupos de dosagem do GH...
http://crescermais2.blogspot.com

3.
Assim, o tratamento com GH contínuo de 6 anos com 3 ou 6 UI/m2/dia em crianças com baixa estatura nascidas pequenas para a idade gestacional não influencia negativamente as proporções do corpo...
http://metabolismocontrolado.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
.

Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. J. Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Sas TC, Gerver WJ, De Bruin R, Mulder PG, Cole TJ, De Waal W, Hokken-Koelega AC. Departamento de Pediatria, Divisão de Endocrinologia do Hospital Infantil Sophia, Rotterdam, Academic Hospital Maastricht, na Holanda; Clin Endocrinol (Oxf). 2000 Dez; 53 (6): 675-81.

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sexta-feira, 3 de maio de 2013

FUNÇÕES DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO QUE ALÉM DA FUNÇÃO DE CRESCIMENTO DE CRIANÇAS APRESENTA MUITAS OUTRAS FUNÇÕES COM A MULTIPLICAÇÃO, REGENERAÇÃO CELULAR, ETC – DR JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO –ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA.


 O hormônio do crescimento (GH) atua através da interação com receptores específicos na superfície das células. O aumento na altura é um dos melhores efeitos conhecidos das ações do hormônio de crescimento (GH) em crianças e é estimulada por dois mecanismos. O hormônio do crescimento estimula diretamente a divisão e a multiplicação dos condrócitos da cartilagem. Estas são principalmente as células nas extremidades dos ossos longos (braços, pernas, dedos) em crescimento (epífise) de crianças. Além disso, o hormônio de crescimento também estimula a produção de Insulin-like Growth Factor 1 (IGF-1, um hormônio homólogo a pró-insulina). O principal órgão alvo de crescimento humano para este processo é o fígado e é a principal região de produção de IGF-1 . O factor de crescimento tipo insulina IGF-1 tem efeitos estimulantes do crescimento sobre as vários tecidos. Além, do hormônio crescimento aumentar a altura em crianças, o hormônio de crescimento realiza muitas outras funções metabólicas, tais como aumentar a retenção de cálcio, reforça e aumenta a mineralização do osso, aumento da massa muscular, por meio da criação de novas células, promove a lipólise, o que resulta na redução do tecido adiposo (gordura), 
 promove a síntese e estimula o crescimento de todos os órgãos internos, reduz a absorção de glicose pelo fígado, um efeito que se opõe ao da insulina, ajuda na manutenção de ilhotas pancreáticas, promove a neoglucogênese hepática (geração de glicose ), desempenha um papel na homeostase de combustível e também estimula o sistema imunológico.

A deficiência de hormônio de crescimento

A deficiência de hormônio de crescimento difere em várias idades, as crianças com deficiências de hormônio de crescimento têm baixa estatura, enquanto que em adultos os efeitos da deficiência de hormônio de crescimento não são facilmente perceptíveis e podem incluir diminuição da força, da energia e da massa do osso bem como um aumento do risco cardiovascular. Outras causas de deficiências de hormônio de crescimento incluem mutações de genes específicos, malformações congênitas que envolvem o hipotálamo ou da hipófise, e danos à glândula pituitária por uma lesão, cirurgia ou doença.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.
O hormônio do crescimento (GH) atua através da interação com receptores específicos na superfície das células...
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com

2.
Além, do hormônio crescimento aumentar a altura em crianças, o hormônio de crescimento realiza muitas outras funções metabólicas...
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3.
A deficiência de hormônio de crescimento difere em várias idades, as crianças com deficiências de hormônio de crescimento têm baixa estatura...
http://metabolismocontrolado.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. J. Santos Caio Jr,Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Molitch ME, Clemmons DR, Malozowski S, Merriam GR, Shalet SM, Vance ML & Stephens PA. Evaluation and treatment of adult growth hormone deficiency: an Endocrine Society Clinical Practice Guideline. Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism 2006 91 1621–1634. Toogood AA, Beardwell CG & Shalet SM. The severity of growth hormone deficiency in adults with pituitary disease is related to the degree of hypopituitarism. Clinical Endocrinology 1994 41 511–516. Weissberger AJ, Verikiou K & Sonksen PH. Diagnoses of growth hormone deficiency in adults. Lancet 1994 344 483. Hartman ML, Crowe BJ, Biller BM, Ho KK, Clemmons DR & Chipman JJ. Which patients do not require a GH stimulation test for the diagnosis of adult GH deficiency? Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism 2002 87 477–485. Juul A, Kastrup KW, Pedersen SA & Skakkebaek NE. Growth hormone (GH) provocative retesting of 108 young adults with childhood-onset GH deficiency and the diagnostic value of insulinlike growth factor I (IGF-I) and IGF-binding protein-3. Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism 1997 82 1195–1201.

Contato:
Fones: 55(11) 5087-4404 ou 6197-0305
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